Celebramos hoje, 19 de março, a
Solenidade de São José. Neste dia, a Igreja, espalhada por todo o
mundo, recorda solenemente a santidade de vida do seu patrono.
Esposo da Virgem Maria, modelo de
pai e esposo, protetor da Sagrada Família, São José foi escolhido por Deus para
ser o patrono de toda a Igreja de Cristo.
Seu nome, em hebraico,
significa “Deus cumula de bens”.
No Evangelho de São Mateus, vemos
como foi difícil para esse grande homem de Deus acolher, misteriosa, dócil e
obedientemente, a mais suprema das escolhas: ser pai adotivo de Nosso Senhor
Jesus Cristo, o Messias, o Salvador do mundo.
A doutora da igreja, Santa Teresa,
dizia: “Quem não achar mestre que lhe ensine a orar, tome São José por
mestre e não errará o caminho”.
A fé deste grande homem era muito
notória a Deus: submeteu sua razão e sua vontade ao Pai, cumprindo sua tarefa
com humildade, aceitando as orientações do céu com simplicidade.
Sabemos hoje muito pouco deste
“grande homem”, mas este pouco para nós cristãos é o suficiente para amá-lo,
acolhermos e seguir seu exemplo.
Que todos os homens nos dias de
hoje se espelhem em seu exemplo de ser pai, esposo, aquele que cuida da
família, perseverante em ouvir a Deus.
Após Maria, São José é, incontestavelmente, o mais elevado
santo do Céu. São Gregório de Nazianzeno escreveu sobre ele: “O Senhor reuniu
em José, como um sol, tudo o que os santos juntos tiveram em luz e esplendor.”
(…)
Ao longo da história da Igreja, desde Santo Irineu, Santo
Efraim, São Basílio, até São Francisco de Sales, Santa Teresa d´Avila e São
Vicente de Paula, passando por Santo Agostinho, São Bernardo e tantos outros,
quanta inspiração recolhida junto ao humilde carpinteiro que se tornou a sombra
do Pai Santíssimo, em virtude de sua missão no mistério da Encarnação!
E os Papas não são os últimos a cantar a glória de
São José! (…) Visto que Maria continua, no coração da Igreja, a exercer seu
Ministério maternal e a dar à luz o Homem novo, assim, São José continua a
cuidar do crescimento do Corpo Místico d´Aquele sobre quem ele recebeu a
incumbência de exercer a autoridade paterna.
(…) “Por que não seguir o exemplo do bom Papa João XXIII”
que confessava com toda a simplicidade: “São José, eu o amo muito, a tal ponto
que não consigo começar nem terminar o dia sem que meus primeiros pensamentos e
minhas primeiras palavras lhe sejam dedicados.”
Fontes: http://pnsfatimadeolaria.wordpress.com/2012/03/19/solenidade-de-sao-jose/
http://reporterdecristo.com/sao-jose-aquele-em-pai-primeiro-se-refletiu/
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