Catequistas de Conquista
domingo, 25 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Leigos catequistas
Quando o mês de agosto tem cinco domingos, o último deles é dedicado especialmente aos catequistas. Desta vez são quase cinco domingos, pois o mês termina de sábado, no dia 31 de agosto. Na dança entre semanas e meses, desta vez a semana encaixa bem no mês, terminando junto com ele.
Mas independente de quatro ou cinco domingos, os catequistas se sentem contemplados no contexto do mês vocacional. Como de resto se sentem bem à vontade com seus catequizandos, independentemente se a comunidade valoriza, ou não, o seu bonito e importante ministério.
E ainda, há outro detalhe. Sabemos que a grande maioria dos catequistas são mulheres. Se de vez em quando convém usar a linguagem inclusiva, seria muito conveniente falar dos catequistas e, é claro, das catequistas. Mas temos a certeza que elas, as catequistas, não se sentem nem um pouco diminuídas se não enfatizamos sua condição de gênero.
Portanto, mulheres e homens assumem este ministério bonito, de iniciar na fé as crianças, os jovens, e também os adultos. Este ministério é o mais antigo que existe na Igreja. Mesmo quando uma paróquia não chegou ainda a formalizar em sua comunidade os diversos ministérios leigos, a catequese se faz presente.
Podemos dizer que é na catequese que se concretiza, de maneira especial, a assistência do Espírito Santo à Igreja, conforme a promessa feita por Cristo.
Mas se a catequese se realiza mesmo sem o apoio explícito que ela merece, não é que com isto ficamos eximidos de reconhecer sua importância, e de apoiá-la com o mínimo de recursos pedagógicos que devem se colocados à sua disposição.
Dada a importância da catequese na ação de transmitir a fé, assunto que tanto preocupa hoje a Igreja, vale a pena investir em conseguirmos bons roteiros pedagógicos, para as diversas etapas da catequese.
Neste sentido, a Diocese de Jales sente a alegria de ter elaborado, aos poucos, os seus livros de catequese, desde a catequese infantil, até a catequese de adultos, passando pela catequese de Primeira Eucaristia e da Crisma, dentro da série “Viver a Fé Construindo Comunidade”.
Nas reflexões em preparação da romaria diocesana deste ano, realizada no domingo passado, foram destacadas as diversas dimensões, vividas pela Igreja Primitiva. Dizem os Atos dos Apóstolos, que os primeiros cristãos eram “assíduos à doutrina dos Apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações”.
A primeira dessas dimensões tem uma evidente relação com a catequese: a perseverança na doutrina. Os próprios Apóstolos eram os catequistas das primeiras comunidades.
A Igreja Primitiva podia gozar deste privilégio, de ter convivido com o Mestre, de ter sido agraciada com a abundância do Espírito Santo, e de contar com a presença dos primeiros protagonistas da Igreja nascente, a nova comunhão de amor implantada por Cristo no seio da humanidade, onde ela sempre precisa permanecer como semente de força irresistível, como sal, luz e fermento fazendo germinar os sinais do Reino de Deus.
Mesmo não tendo desta vez um domingo especial para os catequistas, queremos reconhecer a importância de sua missão evangelizadora, com votos de que sejam os primeiros a experimentarem a alegria de viver os valores que eles nos transmitem.
Muito obrigado, mulheres e homens, catequistas de nossas comunidades! Que Deus os recompense pelo testemunho que nos dão e pelo trabalho que realizam!
Dom Luiz Demétrio Valentini
Fonte:http://www.portalecclesia.com/2013/08/leigos-catequistas.html
Mas independente de quatro ou cinco domingos, os catequistas se sentem contemplados no contexto do mês vocacional. Como de resto se sentem bem à vontade com seus catequizandos, independentemente se a comunidade valoriza, ou não, o seu bonito e importante ministério.
E ainda, há outro detalhe. Sabemos que a grande maioria dos catequistas são mulheres. Se de vez em quando convém usar a linguagem inclusiva, seria muito conveniente falar dos catequistas e, é claro, das catequistas. Mas temos a certeza que elas, as catequistas, não se sentem nem um pouco diminuídas se não enfatizamos sua condição de gênero.
Portanto, mulheres e homens assumem este ministério bonito, de iniciar na fé as crianças, os jovens, e também os adultos. Este ministério é o mais antigo que existe na Igreja. Mesmo quando uma paróquia não chegou ainda a formalizar em sua comunidade os diversos ministérios leigos, a catequese se faz presente.
Podemos dizer que é na catequese que se concretiza, de maneira especial, a assistência do Espírito Santo à Igreja, conforme a promessa feita por Cristo.
Mas se a catequese se realiza mesmo sem o apoio explícito que ela merece, não é que com isto ficamos eximidos de reconhecer sua importância, e de apoiá-la com o mínimo de recursos pedagógicos que devem se colocados à sua disposição.
Dada a importância da catequese na ação de transmitir a fé, assunto que tanto preocupa hoje a Igreja, vale a pena investir em conseguirmos bons roteiros pedagógicos, para as diversas etapas da catequese.
Neste sentido, a Diocese de Jales sente a alegria de ter elaborado, aos poucos, os seus livros de catequese, desde a catequese infantil, até a catequese de adultos, passando pela catequese de Primeira Eucaristia e da Crisma, dentro da série “Viver a Fé Construindo Comunidade”.
Nas reflexões em preparação da romaria diocesana deste ano, realizada no domingo passado, foram destacadas as diversas dimensões, vividas pela Igreja Primitiva. Dizem os Atos dos Apóstolos, que os primeiros cristãos eram “assíduos à doutrina dos Apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações”.
A primeira dessas dimensões tem uma evidente relação com a catequese: a perseverança na doutrina. Os próprios Apóstolos eram os catequistas das primeiras comunidades.
A Igreja Primitiva podia gozar deste privilégio, de ter convivido com o Mestre, de ter sido agraciada com a abundância do Espírito Santo, e de contar com a presença dos primeiros protagonistas da Igreja nascente, a nova comunhão de amor implantada por Cristo no seio da humanidade, onde ela sempre precisa permanecer como semente de força irresistível, como sal, luz e fermento fazendo germinar os sinais do Reino de Deus.
Mesmo não tendo desta vez um domingo especial para os catequistas, queremos reconhecer a importância de sua missão evangelizadora, com votos de que sejam os primeiros a experimentarem a alegria de viver os valores que eles nos transmitem.
Muito obrigado, mulheres e homens, catequistas de nossas comunidades! Que Deus os recompense pelo testemunho que nos dão e pelo trabalho que realizam!
Dom Luiz Demétrio Valentini
Fonte:http://www.portalecclesia.com/2013/08/leigos-catequistas.html
sábado, 17 de agosto de 2013
Comissão da CNBB divulga mensagem pelo dia do catequista
Confira na íntegra a mensagem:
Mensagem aos/às catequistas do Brasil
Um grande grito de louvor e ação de graças brota do nosso coração, por ocasião, mais uma vez, do dia do/a catequista. Nele celebramos o ministério bíblico-catequético de todos nós, tão essencial na vida da Igreja! O que seria da Igreja no Brasil, sem a plêiade de catequistas espalhados por todas as "periferias existenciais" do seu imenso território?
Neste ano de 2013, ainda em pleno Ano da Fé, fazemos a memória sagrada do documento "Catequese Renovada". Desejo que cada um/uma de vocês sinta profunda alegria, não somente pelo documento escrito, mas por causa de toda a vida que ele gerou e impulsionou em nossa caminhada eclesial. Muitos de vocês, os/as mais vividos/as, guardam na mente e no coração o grande mutirão - um verdadeiro "vendaval" provocado pelo Espírito Santo - que trazia um dinamismo novo à nossa prática bíblico-catequética. Todos nós vimos ou ouvimos falar do imenso esforço feito por pessoas que gastaram o melhor de suas vidas para divulgar e tornar vivo em nossas comunidades este espírito novo. Quero destacar, de modo muito especial, o frei Bernardo Cansi, que já está na casa do Pai, de onde continua a nos inspirar. Este homem fez da "Catequese Renovada" sua grande missão para servir Jesus Cristo de forma incansável: uma verdadeira paixão que contagiou milhares de catequistas por todo o Brasil. Na pessoa dele agradecemos a Deus toda a nuvem de catequetas e biblistas a serviço da renovação bíblico-catequética. E também agradecemos a Deus por cada um de vocês que até hoje lutam e, sem esmorecer, continuam a lutar para tornar realidade o processo de iniciação à vida cristã e de animação bíblica da vida e da pastoral, que são os frutos atuais desse esforço de renovação.
Neste dia do/a catequista também não podemos deixar de lembrar o que aconteceu entre nós há um mês atrás. O profundo processo bíblico-catequético desencadeado pela JMJ, envolvendo grande número de bispos, presbíteros, religiosos e leigos - especialmente jovens -, mas tendo o Papa Francisco como catequista principal. Ele apareceu diante de nossos olhos maravilhados de uma maneira muito simples mas profundamente tocante de evangelizar. Uma catequese, feita por ele, de gestos, de atitudes, de simbologias e de palavras cheias de afeto e unção dirigidas ao coração dos jovens e de todas as pessoas, provocando ânimo, coragem, esperança e intensa alegria. Uma perfeita experiência de catequese "comunitária, vivencial e bíblica", como o próprio documento "Catequese Renovada" propõe.
Por fim recordamos, agradecidos, o papel de Nossa Senhora Aparecida, grande catequista que sustenta a fé, a esperança e o amor do nosso povo brasileiro. Que ela esteja sempre ao nosso lado e nos alcance a bênção da Trindade Santa!
Parabéns, queridos/as catequistas da nossa Igreja no Brasil!
Dom Jacinto Bergmann
Arcebispo de Pelotas (RS)
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral
para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB
Fonte: http://www.portalecclesia.com/2013/08/comissao-da-cnbb-divulga-mensagem-pelo.html
domingo, 11 de agosto de 2013
Ser pai hoje
Quando Deus escolheu José para ser pai adotivo de Jesus, Ele queria que o Menino tivesse uma referência de família aqui na terra. E uma referência excelente, é claro, tal o valor que o Pai Eterno dá à família e à figura do pai. José, da casa de Davi, não foi escolhido somente por isso. Ele tinha todas as qualidades para ser o pai de Jesus Cristo: homem temente a Deus, honesto, trabalhador, digno, carinhoso, extremamente religioso, colocando somente a sua confiança em Deus. Assumiu a situação mesmo antes de compreendê-la realmente, porque tinha por Maria muito amor, respeito e sentimento de proteção.
O pai é importante na família porque seu exemplo, seu carinho, seu modo de ser vai influir grandemente na formação do caráter dos filhos.
Sabemos que há pais descompromissados, que abandonam mãe e filhos, sem contribuir com o seu amor, com o seu bom exemplo, com a sua responsabilidade. Mas estamos falando não apenas do pai biológico, mas daquele pai amoroso, espelho do Pai do Céu, que gera, cria, educa, ama, ensina, está sempre presente na vida do filho.
Deus nos dá o Espírito Santo para que saibamos vencer os obstáculos que o mundo nos apresenta e que aparecem também quando não temos bons exemplos dentro do lar. Mas um pai afetuoso, enérgico, cuidadoso, honrado traz a presença do Espírito Santo na sua família porque ele é o amparo e a proteção de que a família necessita.
No mundo atual, cheio de consumismo, a mãe se vê na contingência de trabalhar fora para ajudar nas despesas da casa. Entretanto, a proteção, não a proteção financeira somente, mas a proteção moral, o apoio, a mão estendida do pai é imprescindível na vida de todo ser humano.
Hoje é difícil ser um verdadeiro pai. A sociedade tem valorizado muito pouco a família. Os pais, na ânsia de poder e riqueza, ou no afã de ganhar a vida para o sustento da família, se esquecem do sustento espiritual, do bom exemplo, do companheirismo, da austeridade, os quais, muitas vezes, se fazem necessários. Poucos são os pais que realmente dão uma educação viva e atuante no campo da fé aos seus filhos, dando o exemplo da participação dominical da Santa Missa e da vivência dos sacramentos. Os discursos emocionam, mas os exemplos dos pais carregam os filhos para o seio da vida comunitária, eclesial e religiosa da Igreja.
Que Deus abençoe os pais não apenas no dia que lhes é consagrado, mas em todos os dias de sua existência e os faça mudar a realidade, trazendo seus filhos para uma vida responsável e digna. Desta forma, os pais de amanhã serão mais presentes e o mundo será melhor. Que São José, pai nutrício de Jesus Cristo, abençoe a todos os nossos pais!
Padre Wagner Augusto Portugal -Vigário Judicial da Campanha (MG)
Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=11967
domingo, 4 de agosto de 2013
A Vocação Sacerdotal
Esse sacerdócio era uma prefiguração do Sacerdócio definitivo na Nova Aliança realizada no Sangue de Cristo. Nela, Jesus é o Único e Eterno Sacerdote que se oferece ao Pai de uma vez por todas pela salvação. Cristo escolhe bondosamente homens que tomem parte no Seu Sacerdócio. Os primeiros escolhidos foram os Doze Apóstolos que pela imposição das mãos, comunicaram esse sublime mistério a seus sucessores, de modo que a mesma graça concedida a eles continuasse sempre presente na Igreja.
“O Sacerdote é considerado o homem de Deus. É um ser Humano que emprega a vida para dar culto a Deus, buscar a Deus, estudar Deus, conversar com Deus, falar em Deus, sentir Deus. É o homem religioso; é o homem sagrado. É o intermediário entre Deus e os homens; é a ponte: representa Deus aos olhos dos homens e os homens aos olhos de Deus” (Paulo VI).
O Sacerdote é a presença viva de Cristo na Igreja. Ele age “na presença de Cristo”, ou seja, através dele, Cristo continua a santificar, governar e ensinar seus fiéis a se entregar ao Pai, tomando presente no “hoje” da história seu Sacrifício Redentor.
Mesmo revestido de tão Grande dignidade, o Sacerdote é uma pessoa humana como as outras, sujeito a falhas e imperfeições. Aí se percebe que o Sacerdócio não é merecimento de ninguém, mas piro Dom definitivo. Manifesta-se assim a grandiosidade do poder de Deus, pois todo o bem realizado pelo sacerdote não vem dele próprio, e sim do Senhor.
O sacerdócio é, pois, dom e mistério, como nos dizia o Papa João Paulo II. Dom imerecido por quem quer que seja devido ao mistério que o envolve: um simples homem ser o representante de Deus Altíssimo e agir com Sua autoridade, a ponto de Cristo declarar. “Quem vos recebe, a mim recebe” (Mt 10,40).
Como chamou os Apóstolos, Jesus continuou a chamar outros durante toda a história da Igreja para que fossem “pescadores de Homens” (cf. Mc 1,17) e ainda na atualidade não Se cansa de dirigir Seu suave, e ao mesmo tempo, forte convite: “Vem e segue-me”. Ele chama aqueles que Ele quer (cf. Mc 3,13). Mas dos que chama espera sempre uma resposta. Muitos dizem sim como Maria, os primeiros discípulos, os Santos; outros, infelizmente, obstinam-se em se negar ao Serviço do Senhor.
Amigo leitor, quem sabe esteja querendo algum membro de sua família, um amigo seu, ou até você mesmo entre as fileiras dos ministros de Cristo... É uma grande missão. Contudo, o que importa é confiar em Deus e fazer como os primeiros Apóstolos que “... imediatamente deixando as redes, o seguiram” (Mc 1,18).
Fonte: http://pastoralvocacionalpa.no.comunidades.net/index.php?pagina=1690124225
Dia do Padre
Chamado para ser um servo de Deus, um sacerdote, um pai
O Dia do Padre é celebrado oficialmente em 4 de agosto, data da festa de São João Maria Vianney, desde 1929, quando o Papa Pio XI o proclamou "homem extraordinário e todo apostólico, padroeiro celeste de todos os párocos de Roma e do mundo católico".
Padroeiro é o representante de uma categoria de pessoas, cuja vida e santidade comprovadas estimulam a uma vida de fé em comunhão com a vontade de Deus. Tendo em vista essa explicação, vamos entender por que a Igreja o escolheu como exemplo a ser seguido pelos sacerdotes, na condução de seus rebanhos.
Esse santo homem nasceu na França, no ano de 1786, e depois de passar por muitas dificuldades, por conta das poucas habilidades, foi ordenado sacerdote. Mas o bispo que o ordenou acreditou que o seu ministério não seria o do confessionário, entendendo que sua capacidade intelectual seria muito limitada para dar conselhos.
Então, ele foi enviado para a pequenina Ars, no interior da França, como auxiliar do padre Balley, o mesmo que vislumbrou, por santa inspiração, seu dom de vocação, e por confiar nele o preparou para o sacerdócio. E esse pároco, outra vez inspirado, acreditou que o dom dele [São João Maria Vianney] era justamente o do conselho e o colocou servindo no confessionário.
Assim, padre João Maria Vianney, homem justo, bom, extremado penitente e caridoso, converteu e uniu toda Ars. Amado e respeitado por todos os fiéis e pelo clero da Igreja, sua fama de conselheiro correu por todo o mundo cristão. Assim, ele se tornou um dos mais famosos confessores da história da Igreja. Conhecido também como “Cura d’Ars”, mais tarde, foi o pároco da cidade, onde morreu em 1858, sendo canonizado em 1925.
Ele entende o chamado para ser um servo de Deus, um sacerdote, um "pai" (padre) à semelhança de Cristo, que amou e deu a vida ao povo pobre, simples e marginalizado. Nunca hesita. Tudo aceita, confia e acredita em Deus e na sua Providência, e caminha seguro para missão que lhe é designada.
A vida simples e a simplicidade dos ensinamentos Jesus Cristo são o fundamento do seu ministério, único parâmetro e exemplo a seguir. A sua tarefa é continuar a missão de Jesus Cristo, o único e eterno Sacerdote. É o padre, que através do Evangelho, leva os homens a Deus, pela conversão da fé em Cristo. Por isso, são pessoas que nascem com esse dom e, logo cedo ou no momento oportuno, ouvem o chamado de Deus para se consagrarem a servir à comunidade, nos assuntos que se referem a Ele.
Ser padre é ser "pai" de uma comunidade inteira. Como tal, é o homem da Palavra de Deus, da Eucaristia, do perdão e da bênção, exemplo de humildade, penitência e tolerância; o pregador e conversor da fé cristã. Enfim, um comunicador e entusiasta da Igreja, que luta por uma vivência cristã mais perfeita. Dessa Igreja missionária, que não sobreviveria sem o sacerdote, como indicou o próprio Jesus Cristo, seu fundador pela Paixão por nós.
Sua missão é construir comunidades, entender a alma humana e perdoar os pecados, evangelizar, unir e alimentar a comunidade pela Eucaristia. Entendem, como diz Lucas 21, 15: "Eu vos darei eloqüência e sabedoria, às quais nenhum de vossos adversários poderá resistir nem contradizer" , e são verdadeiras testemunhas da fé, por sua oração, sacrifício e coragem cristã.
Dom Demétrio Valentini
Bispo Diocesano de Jales (SP)
Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=10871
Assinar:
Postagens (Atom)