Catequistas de Conquista

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Vocação = Chamado divino (parte 2)

Características de uma Vocação

Catequista


A Igreja reconhece no catequistas pessoas chamadas a exercitar um particular encargo eclesial, uma especial participação na responsabilidade de fazer avançar o Evangelho. Na história da evangelização muitos foram, de fato, mestres de religião, guias das suas comunidades, zelosos missionários leigos e modelos de fé. Os catequistas prestam muitos serviços relacionados com a difusão do conhecimento de Cristo, com a fundação da Igreja, com o enxerto cada vez mais profundo do poder transformador do Evangelho na vida dos seus irmãos e irmãs. A catequese é trabalho de fé que ultrapassa qualquer técnica; é esforço da Igreja de Cristo. O seu objeto primário e essencial é o mistério de Cristo; a sua finalidade definitiva é colocar as pessoas em comunhão com Cristo (cfr. Catechesi tradendae, 5). Apesar das circunstâncias, das exigências e dos obstáculos, a importância deste grande apostolado não fica diminuída, porque sempre será necessário desenvolver uma fé inicial e guiar o povo para a plenitude da vida cristã.


Diaconato


Enquanto grau da ordem sagrada, o diaconado imprime o carácter e comunica uma graça sacramental específica. Quanto aos diáconos, a graça sacramental dá-lhes a força necessária para servir o Povo de Deus na diaconia da Liturgia, da Palavra e da caridade, em comunhão com o Bispo e o seu presbitério. No exercício do seu poder, os diáconos, participando num grau inferior do ministério eclesiástico, dependem necessariamente dos Bispos, que têm a plenitude do sacramento da ordem. Além disso, têm uma relação especial com os presbíteros, em comunhão com os quais são chamados a servir o Povo de Deus. Do ponto de vista disciplinar, com a ordenação diaconal, o diácono é incardinado na Igreja particular ou na Prelatura pessoal para cujo serviço foi admitido, ou então, como clérigo, num Instituto religioso de vida consagrada ou numa Sociedade clerical de vida apostólica. O instituto da incardinação não constitui um facto mais ou menos acidental, mas caracteriza-se como laço constante de serviço a uma concreta porção de povo de Deus. Isto implica pertença eclesial a nível jurídico, afectivo e espiritual e a obrigação do serviço ministerial.
O ministério do diácono nos diversos contextos pastorais e caracteriza-se pelo exercício dos três munera próprios do ministério ordenado, segundo a perspectiva específica da diaconia. Relativamente ao munus docendi, o diácono é chamado a proclamar a Escritura e a instruir e exortar o povo. Isso é expresso mediante a entrega do livro dos Evangelhos, previsto pelo mesmo rito da ordenação. O munus santificandi do diácono exerce-se na oração, na administração solene do baptismo, na conservação e distribuição da Eucaristia, na assistência e bênção do matrimónio, na presidência ao rito do funeral e da sepultura e na administração dos sacramentais.(16) Isto mostra claramente que o ministério diaconal tem o seu ponto de partida e de chegada na Eucaristia e que não pode reduzir-se a um simples serviço social. Finalmente, o munus regendi exerce-se na dedicação às obras de caridade e de assistência (17) e na animação de comunidades ou sectores da vida eclesial, dum modo especial no que toca à caridade. É este o ministério mais típico do diácono. As características da ministerialidade nata do diaconado são, portanto, bem definidas, como se deduz da antiga praxe diaconal e das orientações conciliares.
Assista p video: A vocação ao sacerdócio e ao diaconato permanente


Vida Consagrada


Todos, na Igreja, são consagrados no Baptismo e na Confirmação, mas o ministério ordenado e a vida consagrada supõem, cada qual, uma distinta vocação e uma forma específica de consagração, com vista a uma missão peculiar. Para a missão dos leigos é fundamento adequado a consagração baptismal e crismal, comum a todos os membros do Povo de Deus. Os ministros ordenados, além dessa consagração fundamental, recebem também a da Ordenação, para continuar no tempo o ministério apostólico. As pessoas consagradas , que abraçam os conselhos evangélicos, recebem uma nova e especial consagração que, apesar de não ser sacramental, as compromete a assumirem — no celibato, na pobreza e na obediência — a forma de vida praticada pessoalmente por Jesus, e por Ele proposta aos discípulos.
O dever missionário das pessoas consagradas tem a ver primeiro com elas próprias, e cumprem-no abrindo o seu coração à ação do Espírito de Cristo. O seu testemunho ajuda a Igreja inteira a lembrar-se de que em primeiro lugar está o serviço gratuito de Deus, tornado possível pela graça de Cristo. As pessoas consagradas serão missionárias, antes de mais, aprofundando continuamente a consciência de terem sido chamadas e escolhidas por Deus, para quem devem, orientar toda a sua vida e oferecer tudo o que são e possuem, libertando-se dos obstáculos que poderiam retardar a resposta total de amor. Desta forma, poderão tornar-se um verdadeiro sinal de Cristo no mundo. Também o seu estilo de vida deve fazer transparecer o ideal que professam, propondo-se como sinal vivo de Deus e como persuasiva pregação, ainda que muitas vezes silenciosa, do Evangelho.


Sacerdócio


O celibato é um dom que Cristo oferece a quantos são chamados ao sacerdócio. Este dom deve ser acolhido com amor, alegria e gratidão. O celibato, antes de ser uma disposição canónica, é um dom de Deus à sua Igreja, é uma questão ligada à dedicação total ao Senhor. A virgindade consagrada dos sacerdotes manifesta, de fato, o amor virginal de Cristo pela sua Igreja e a fecundidade virginal e sobrenatural desta união". Assim, dedicando-se totalmente às coisas de Cristo e do seu Corpo Místico, o sacerdote goza de uma ampla liberdade espiritual para estar ao serviço amoroso e total de todos os homens, sem distinção. Formar-se para o sacerdócio significa habituar-se a dar uma resposta pessoal à questão fundamental de Cristo: "Tu amas-me?". A resposta, para o futuro sacerdote, não pode ser senão o dom total da sua própria vida". A vida sacerdotal é, no fundo, aquela forma de existência que seria inconcebível se Cristo não existisse. Precisamente nisto consiste a força do Seu testemunho: a virgindade pelo Reino de Deus é um dado real, existe, porque Cristo, que a torna possível, existe.
Assista o vídeo sobre: A descoberta da vocação


Matrimônio


O matrimônio e a família estão arraigados no âmago mais íntimo da verdade sobre o homem e sobre o seu destino. Por conseguinte, a diferença sexual que conota o corpo do homem e da mulher não é um simples dado biológico, mas reveste um significado muito mais profundo: exprime a forma de amor com que o homem e a mulher, tornando-se como diz a Sagrada Escritura uma só carne, podem realizar uma autêntica comunhão de pessoas, aberta à transmissão da vida e desta forma cooperam com Deus para a geração de novos seres humanos. O matrimonio baseado num amor exclusivo e definitivo torna-se o ícone do relacionamento de Deus com o seu povo e, vice-versa, o modo de Deus amar torna-se a medida do amor humano"
O sacramento do Matrimônio tem um grande valor para toda a comunidade cristã e, em primeiro lugar, para os esposos, cuja decisão é tal que não poderia ser sujeita à improvisação ou a escolhas apressadas. A preparação para o matrimonio, para a vida conjugal e familiar, é de importância relevante para o bem da Igreja. Tal vocação, para ser amadurecida, requer uma preparação adequada e especial, e é um caminho específico de fé e de amor, tanto mais que esta vocação é dada ao casal para o bem da Igreja e da sociedade. O que aqui se chama Preparação compreende um amplo e exigente processo de educação para a vida conjugal, a qual deve ser considerada no conjunto dos seus valores. De fato, é educar para o respeito e a proteção da vida, que no Santuário das famílias se deve tornar uma verdadeira e própria cultura da vida humana em todas as suas manifestações e estados para aqueles que fazem parte do povo da vida e para a vida (cf. EV 6, 78, 105).


Profissionais


O cristão sabe que o trabalho faz parte do quotidiano, caminho de purificação e de salvação, para todos os que o acolhem em espírito de obediência à vontade de Deus e de serviço humilde e paciente para com o próximo. Da visão cristã do trabalho deriva o empenho constante a privilegiar em todas as circunstâncias o bem da pessoa e a sua plena promoção espiritual, cultural e social. Deste modo, no hospital, é o doente que deve ser posto no centro de qualquer serviço médico, de enfermagem e administrativo; na escola e na Universidade, é o estudante que deve ser ajudado, mediante o ensino e a instrução; nas fábricas e nos escritórios de empresas públicas e particulares, nas atividades comerciais e empresariais, é a consecução de uma melhor qualidade de vida, e não o simples aumento dos bens e dos lucros, no exercício das livres profissões, nas funções administrativas e no terciário são a honestidade, a competência e a qualidade dos serviços que devem ser privilegiadas ao satisfazer as demandas das pessoas; na comunicação, valor primário é o serviço à verdade, à qual é preciso ater-se com constante fidelidade; no exercício da justiça, é o direito de cada pessoa e o respeito pela legalidade que devem guiar magistrados e advogados; no desporto e no campo do turismo e do acolhimento, é o crescimento da pessoa humana que deve ser promovido, em todas as suas potencialidades e exigências físicas e espirituais. A qualidade do ambiente depende antes de tudo das pessoas. Efetivamente, é o seu compromisso que pode torná-lo um lugar vital de colaboração, de comunhão e de relações caracterizadas pelo respeito e a estima recíprocos, pela colaboração e a solidariedade, pelo testemunho coerente com os valores morais da própria profissão.
Mês das Vocações

O mês de agosto é dedicado à reflexão sobre as vocações em geral. Normalmente a própria liturgia da Palavra de cada dia, em especial a dos domingos, dá o tema principal da reflexão e meditação trazida para alimento do povo de Deus.

Todos somos vocacionados à santidade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja a nossa vocação pessoal.



http://wiki.cancaonova.com/index.php/Voca%C3%A7%C3%A3o

Vocação = Chamado divino



A graça da vocação é uma iniciativa amorosa de Deus: "Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi" (João 15,16)

Seja para constituir família, viver exclusivamente para Deus ou para doar a vida por uma missão, todos os cristãos possuem uma vocação. Ela é o chamado do Pai, cuja finalidade é a realização plena da pessoa humana. É um gesto gracioso do Senhor que visa a plena humanização do homem. É dom, graça, eleição cuidadosa, visando a construção do Reino dos Céus. Para compreendermos em profundidade o significado dessa iniciativa divina, precisamos fazer a distinção entre: Vocação Fundamental e Vocação Específica.

Vocação Fundamental: Entendemos por vocação fundamental o chamado de cada pessoa à vida, a ser Filho de Deus, a ser cristão, a ser Igreja. É um chamado a desenvolvermos plenamente todas as nossas potencialidades. As vocações específicas derivam da vocação fundamental.

Vocação Específica: Entendemos por vocação específica a maneira própria de como cada pessoa realiza a sua vocação fundamental, como leigo, sacerdote ou religioso. As vocações específicas são três: laical, religiosa e sacerdotal.


No que diz respeito à teologia das vocações específicas, convém observar o seguinte:

Vocação Laical



O carisma da vocação laical ocupa um lugar central na Igreja, pois a define para o mundo. Outras vocações não têm essa centralidade. O leigo tem carisma e função para libertar a secularidade do mundo, mediante o anúncio de Jesus Cristo, de modo a fazer com que o mundo tenha autonomia. Ele tem a missão de fazer com que o mundo entre em comunhão com o mistério que a Igreja representa.

A vocação laical tem sua origem nos sacramentos do batismo e da crisma. O cristão leigo tem o papel de libertar o mundo da secularidade, dos falsos ídolos e de todas as prisões que oprimem e destroem a pessoa humana. Vivendo no mundo como solteiro, casado ou consagrado (de maneira individual ou num instinto secular), os leigos são fermento na massa, sal e luz do mundo. Na vocação laical temos o estado de vida matrimonial. Chamados a ser pai, a ser mãe, a gerar vida, a constituir família. A família é chamada a constituir a Igreja doméstica.

Vocação Religiosa


O carisma da vida religiosa está orientado também para o mundo. Demonstra o contraste, não é fuga, mas compromisso. A vocação religiosa é assumida por homens e mulheres que foram chamados a testemunhar Jesus Cristo de uma maneira radical. É a entrega da própria vida a Deus. Essa vocação existe desde o início do Cristianismo: vida eremítica, monástica e religiosa. Nesses dois mil anos de história surgiram inúmeras ordens, congregações, institutos seculares e sociedades de vida apostólica.

Os religiosos vivem:

a) Como testemunhas radicais de Jesus Cristo;
b) Como sinais visíveis de Cristo libertador;
c) A total disponibilidade a Deus, à Igreja e aos irmãos e irmãs;
d) A total partilha dos bens;
e) O amor sem exclusividades;
f) A consagração a um carisma específico;
g) Numa comunidade fraterna;
h) A dimensão profética no meio da sociedade;
i) Assumem uma missão específica;

Vocação Sacerdotal




O sacerdócio fundamental é comum a todo cristão leigo. Cristo fez do novo povo um reino de Ssacerdotes para Deus Pai (cf. Ap 1,6). Pelo Batismo todos participam da dimensão sacerdotal de Cristo (LG 27). O sacerdócio ministerial, pelo poder conferido, forma e rege o povo sacerdotal, realiza o Sacrifício Eucarístico na pessoa de Cristo e O oferece a Deus em nome de todo o povo (LG 28).

O ministério ordenado (carisma próprio do diácono, presbítero e bispo) é uma vocação carismática particular. O Espírito Santo - concede esta vocação a alguém e esta vocação converte-se em função. Um carisma que se converte em ministério. Ratifica-se após a imposição das mãos do bispo.

O presbítero é chamado a assumir o ministério hierárquico na Igreja como serviço aos irmãos. Esse ministério surgiu na geração apostólica quando os apóstolos se preocuparam pela continuidade das comunidades. Assim como não poderia existir comunidade primitiva sem apóstolo, da mesma forma não pode existir comunidade cristã sem sacerdote.


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A VOCAÇÃO DE PIERRE

Queridas(os) catequistas, Paz e bem!!!
Neste mês dedicado as vocações apresento a história de Pierre, um pássaro que após muitas incertezas descobriu o sentido de sua missão.Que nós catequistas, sejamos sempre gratos ao Senhor pelo bonito chamado de fazermos ecoar Sua Palavra aos nossos irmãos.




A VOCAÇÃO DE PIERRE


Pierre é um pássaro.

Ele vive na “Floresta das Vocações”.

Nesta floresta, cada pássaro, inseto ou animal tem uma vocação específica.

E desde muito cedo eles descobrem qual é a sua vocação específica.

Porém Pierre, já é um pássaro jovem, e segundo ele, ainda não conseguiu descobrir qual é a sua vocação específica.

- Vovô Pardal, tenho observado os meus amigos, e percebi que cada um deles já descobriu qual é a sua vocação!

Veja o Canário Zé, o mês que vem ele vai se casar com a andorinha Teté!

E o João-de-Barro, é um arquiteto perfeito, veja só as lindas casas que ele projeta e constrói!

E eu? Qual é a minha vocação?

- Querido netinho Pierre. . . Infelizmente eu não posso lhe dizer qual é a sua vocação! Cabe a você descobrir sozinho!

A única coisa que posso fazer por você é apontar caminhos!

Mas tenha certeza de uma coisa Pierre: a sua vocação se encontra no seu coração.

. . Após conversar com seu avô, Pierre saiu um pouco feliz, pois seu avô lhe havia dito que ele também possuía uma vocação!

Mas também saiu com mais dúvidas ainda: se todos tinham uma vocação, qual era a sua???

Todas as manhãs Pierre gostava de cantarolar em uma pitangueira que ficava em frente a um antigo asilo, próximo da “Floresta das Vocações”.

E para os velhinhos daquele asilo o canto de Pierre simbolizava vida, esperança, amor. . .

Mas um dia Pierre cansou de cantarolar. . .

Os velhinhos daquele asilo começaram a se entristecer e conseqüentemente ficaram doentes.

- Pierre, meu neto querido, porque você não está cantando mais?

- Sabe o que é vovô? Eu desanimei. . . Para que cantar se eu não sei qual é a minha vocação?

- Você se lembra do dia em que eu lhe disse que eu poderia apontar caminhos para que você pudesse por si mesmo descobrir qual era a sua vocação?

- Sim, me lembro! - Pois bem, este momento chegou!

O avô de Pierre o conduziu até a pintagueira que ficava em frente ao asilo, onde todas as manhãs Pierre cantarolava.

- Olhe para estes velhinhos Pierre! Como você os vê?

- Eles estão muito tristes vovô!

- Além de estarem tristes, eles também estão doentes!

- Mas porque vovô?

- Por um simples motivo meu neto querido! Você era o motivo da alegria desta pessoas!

Quando você cantava estes velhinhos tinham vida, esperança. . .

Você era sinal de que Deus não os havia abandonado!

Eles acreditavam na vida, porque você era sinal de vida para eles. . .

- Puxa vovô! Então está é a minha vocação!!!

Levar vida, alegria e esperança para as outras pessoas!!!

A partir daquele dia Pierre se tornou o pássaro mais feliz da “Floresta das Vocações”.

- Vovô, muito obrigado por me indicar o caminho!

- Cada um de nós Pierre, já nasce com uma vocação gravada em nosso coração!

Mas temos a liberdade de dizer: sim ou não a ela!

Mas para que possamos dizer sim ou não é necessário passarmos por várias etapas de amadurecimento: medo, questionamentos, desafios, visão da realidade.

. . E hoje você só é feliz porque pode dizer um sim maduro a sua vocação!

Fonte: http://vocacaocatequista.blogspot.com.br/search/label/VOCA%C3%87%C3%83O

terça-feira, 14 de agosto de 2012

15 de Agosto Dia de Nossa Senhora das Vitórias

Amanhã, dia 15 de Agosto os fiéis católicos de Vitória da Conquista celebram a festa de sua padroeira, Nossa Senhora das Vitórias.Nesta data a Igreja também celebra a Assunção da Virgem Maria.



"Não há maior glória do que a que recebeu Maria, escolhida para ser a mãe de Jesus, o Filho de Deus. De seu ventre virginal nasceu o Salvador da humanidade. Por isso, Deus lhe reservou a melhor das recompensas. Terminado seu tempo de vida terrestre, Maria foi "assunta", isto é, levada ao céu em corpo e alma. O que a tradição cristã diz é que Ela nem mesmo morreu, apenas "dormiu". Narra também que foram os anjos Gabriel e Miguel que A levaram ao céu. Deus queria conservar a integridade do corpo daquela que gerou seu Filho.

A solenidade da Assunção da Virgem Maria existe desde os primórdios do catolicismo. No início era celebrada a Dormição de Nossa Senhora. Esta festa veio a ser oficializada para os católicos orientais no século VII com um edito do imperador bizantino Maurício. No mesmo século a festa da Dormição foi introduzida também em Roma pelo Papa Sérgio I, de origem oriental. Foi em 687, quando, em procissão, foi até a basílica de Santa Maria Maior, celebrar o Santo Ofício. Mas foi preciso transcorrer um outro século para que o nome "dormição" cedesse o lugar àquele mais explicito de assunção", usado até os nossos dias.

Em 1950 foi solenemente definido este dogma de Maria, pelo Papa Pio XII. Pela singular importância de Sua missão como Mãe de Jesus, Maria não só foi proclamada Rainha do céu, quando levada para viver ao lado de Deus, mas proclamada Mãe da Igreja, portanto de todos nós.

Na Assunção da Virgem Maria, vemos a nossa esperança de ressurreição já realizada. Nela a Igreja atinge a plenitude do triunfo final, a vitória definitiva sobre a morte e o mal. Por isto esta festa é uma das solenidades mais comemoradas pelos católicos. Depois da Assunção, Nossa Senhora com maternal benevolência participa com Sua oração e intercessão na obra de seu Filho: a salvação da humanidade. Ela que é a mediadora de todas as graças."
Fonte:






sábado, 11 de agosto de 2012

Santa Clara de Assis rogai por nós

Hoje,11 de Agosto é considerado o dia de uma serva da pobreza: Santa Clara. Ela, assim como São Francisco renunciaram a tudo para viver e praticar a caridade com os irmãos mais sofredores.Segue em anexo um pequeno texto sobre sua história


















"Santa Clara de Assis nasceu em Assis, Itália, no ano de 1194. Este nome foi escolhido por causa de uma inspiração que sua mãe teve de que haveria de ter uma filha que iluminaria o mundo.

Clara pertencia a uma nobre família. Era dotada de grande beleza. Herda da mãe o espírito religioso e desde cedo é impulsionada a realizar caridade para com os pobres.

Santa Clara ao conhecer o caminho seguido por Francisco de Assis, percebe que era tudo aquilo que o seu coração desejava e assim procura os meio de viver como ele.

Enfrenta a oposição da família, que pretendia arranjar-lhe um casamento vantajoso. Desde os quinze anos que inúmeros pretendentes lhe aparecem. Porém, aos dezoito anos, Clara abandona seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Vai ao encontro de São Francisco de Assis na Porciúncula no meio da noite para iniciar o ramo feminino da Ordem Franciscana. Elas passariam a ser conhecidas como as Damas Pobres e, posteriormente, como Clarissas. Viveu na prática e no amor da mais estrita pobreza.

Operou seu primeiro milagre em vida demonstrando sua grande fé. Conta-se que uma das irmãs de sua congregação havia saído para pedir esmolas para os pobres que iam ao mosteiro. Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: "Confia em Deus !" Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar o embrulho que trouxera e não agüentou mais levantá-lo. Tudo havia se multiplicado. Em outra ocasião, quando da invasão de Assis pelos sarracenos, Santa Clara apanhou o cálice com hóstias consagradas e enfrentou o chefe deles, dizendo que Jesus Cristo era mais forte que eles. Os agressores, tomados de repente por inexplicável pânico, fugiram. Por este milagre é que Santa Clara segura o cálice na mão.Um ano antes de sua morte em 1253, Santa Clara não podendo participar da celebração presenciou toda a liturgia deitada em sua cama. Quando as irmãs vieram lhe contar como havia sido, elas ficaram profundamente impressionadas ao ouvir Santa Clara relatar a Graça recebida. Por este episódio ela é aclamada como padroeira da televisão.

Santa Clara sempre quis ter o privilégio da santíssima pobreza e podemos dizer que só voou livre para os céus quando o Papa lhe concedeu às vésperas de sua morte.

Celebra-se a sua festa no dia 11 de agosto"

Fonte: http://www.capuchinhosbase.org.br/index.php/2012-03-28-04-00-55/santa-clara-de-assis.html

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Missa do Dia do Catequista

Queridos(as) catequistas do Vicariato São Lucas.Paz e bem!
Convidamos a todos(as) para a celebração em homenagem ao nosso dia.
A Missa será no 25 de Agosto de 2012 (Sábado) às 18:00 hrs na Paróquia Nossa Senhora das Graças.
Contamos com sua participação e apoio para realizarmos uma bonita celebração.

Abraço fraterno,
Lucas

sábado, 4 de agosto de 2012

Oração pelas vocações

Oração pelas Vocações

Senhor da messe
e pastor do rebanho,
faz ressoar em nossos ouvidos
o teu forte e suave convite:
"Vem e segue-me"!
Derrama sobre nós o teu Espírito,
que Ele nos dê sabedoria
para ver o caminho
e generosidade
para seguir a tua voz.

Senhor,
que a messe não se perca
por falta de operários.
Desperta as nossas comunidades
para a missão.
Ensina a nossa vida
a ser serviço.
Fortalece os que querem
dedicar-se ao Reino,
na vida consagrada e religiosa.

Senhor,
que o rebanho
não pereça por falta de pastores.
Sustenta a fidelidade
dos nossos bispos,
padres e ministros.
Dá perseverança
aos nossos seminaristas.
Desperta o coração
dos nossos jovens
para o ministério pastoral
na tua Igreja.

Senhor da messe
e pastor do rebanho,
chama-nos para o serviço
do teu povo.
Maria, Mãe da Igreja,
modelo dos servidores do Evangelho,
ajuda-nos a responder "sim".

Ámem.

Agosto,mês das Vocações

O mês de agosto é dedicado à reflexão sobre as vocações em geral. Normalmente a própria liturgia da Palavra de cada dia, em especial a dos domingos, dá o tema principal da reflexão e meditação trazida para alimento do povo de Deus. É costume, neste mês, comemorarmos as diversas vocações a cada semana:
Primeiro domingo: é o dia das vocações sacerdotais.
Segundo domingo: é o dia da vocação matrimonial.
Terceiro domingo: recorda-se a vocação à vida consagrada: religiosos, religiosas, consagradas e consagrados
Quarto domingo: é o dia da vocação do cristão leigo na Igreja, tanto na sua presença na Igreja como também em seu testemunho nos vários ambientes de trabalho e vida.

Ao participarmos dessas celebrações não podemos nos esquecer da vocação primeira e mais importante de todas: a vocação à vida cristã e, consequentemente, à santidade! Todos somos vocacionados à santidade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja a nossa vocação pessoal.

Fonte:http://www.amiguinhosdedeus.com/2012/08/agosto-mes-das-vocacoes.html