Catequistas de Conquista

domingo, 28 de abril de 2013

Domingo, 28 de Abril de 2013 - 5º Domingo da Páscoa




Depois que Judas saiu do cenáculo, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo.
Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”. Evangelho (João 13,31-33a.34-35)

                                             

29 de Abril dia de Santa Catarina de Sena



Neste dia, celebramos a vida de uma das mulheres que marcaram profundamente a história da Igreja: Santa Catarina de Sena. Reconhecida como Doutora da Igreja, era de uma enorme e pobre família de Sena, na Itália, onde nasceu em 1347. 

Voltada à oração, ao silêncio e à penitência, não se consagrou em uma congregação, mas continuou, no seu cotidiano dos serviços domésticos, a servir a Cristo e Sua Igreja, já que tudo o que fazia, oferecia pela salvação das almas. Através de cartas às autoridades, embora analfabeta e de frágil constituição física, conseguia mover homens para a reconciliação e paz como um gigante.

Dotada de dons místicos, recebeu espiritual e realmente as chagas do Cristo; além de manter uma profunda comunhão com Deus Pai, por meio da qual teve origem sua obra: “O Diálogo”. Comungando também com a situação dos seus, ajudou-o em muito, socorrendo o povo italiano, que sofria com uma peste mortífera e com igual amor socorreu a Igreja que, com dois Papas, sofria cisão, até que Catarina, santamente, movimentou os céus e a terra, conseguindo banir toda confusão. Morreu no ano de 1380, repetindo: "Se morrer, sabeis que morro de paixão pela Igreja".

Santa Catarina de Sena, rogai por nós!

Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?dia=29&mes=4

                                     

São Marcos Evangelista




Marcos, também chamado João Marcos, escreveu seu evangelho a partir das pregações de São Pedro.

A grande preocupação de São Marcos era mostrar aos novos cristãos (convertidos e batizados) que aquele Jesus que os homens não aceitaram, crucificaram e mataram, era também o Flho de Deus glorioso que ressuscitou na Páscoa.

Marcos percebeu ainda que o povo esperava que Jesus (o Messias) fosse um Deus guerreiro e vencedor pela espada; não um Deus tão parecido com as pessoas simples do povo. Isso o decepcionou. Porém, o evangelista entendeu que era esse o segredo de Jesus: ele não apenas sofreu e morreu, mas também ressuscitou! porque era o Filho de Deus.

Diante disso, Marcos não teve dúvidas. No seu evangelho, ele comunicaria a bondade e a divindade de Jesus. Por isso, ele narrou muitos fatos importantes de sua vida, destacando a pregação, as curas e os milagres. Confira na sua Bíblia quais são esses fatos e que milagres Jesus fez segundo o evangelho de São Marcos.



Os escritores da história de Jesus (Os Evangelistas)



Vamos, aprender algo sobre os evangelistas, Ou seja, os autores dos quatro evangelhos. São eles: São Marcos, São Mateus, São Lucas e São João, Conhecendo-os, poderemos conhecer melhor Jesus, o personagem principal de toda a Bíblia.

Como os outros livros da Bíblia, também os evangelhos só foram escritos muito tempo depois que aconteceram os fatos narrados. Por isso, primeiro os evangelistas conheceram Jesus; depois, escreveram sobre ele. E você sabe como eles o conheceram? Será que todos se encontraram pessoalmente com Jesus? Não. Apenas São Mateus e São João. São Marcos e São Lucas só puderam c nhecer Jesus através de outras pessoas, principalmente dos apóstolos São Pedro e São Paulo.

Enquanto os evangelistas ouviam o que as pessoas diziam sobre Jesus, eles perceberam como a sua presença mexia com as pessoas. Jesus trazia uma mensagem nova, cheia de sabedoria. E todos se admiravam de seu ensinamento. Veja só com que palavras Jesus iniciou a sua pregação na Galiléia: "O Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no evangelho" (Mc 1,15).

Porém, mais do que as palavras, eram as atitudes e as ações de Jesus que impressionavam as pessoas. Muitos reconheceram o poder dele. E o povo comentava: "Nunca vimos ninguém, antes dele, que fosse capaz de fazer um surdo ouvir ou um mudo falar!"

Diante disso, os evangelistas tiveram a brilhante idéia de escrever os fatos e feitos de Jesus.

Dessa forma, sua história podia ser conhecida e sua mensagem recebida por todos.

Assim, nasceram os evangelhos. Contudo, não se sabe, com certeza, quando eles foram escritos. Os estudiosos da Bíblia afirmam que foi entre os anos 50 e 100 (vários anos depois da morte de Jesus).

Nessa tarefa, os evangelistas tiveram também a ajuda do Espírito Santo, que lhes deu muita sabedoria e os iluminou. Por isso, eles souberam transmitir a verdade sobre o Filho de Deus, usando palavras e exemplos bem simples para que todos pudessem entendê-los. Mesmo assim, nem todos aceitaram Jesus.



São Luís Maria Grignion de Montfort e o Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem



São Luís Maria Grignion de Montfort - 28 de Abril

Neste dia, nós contemplamos o fiel testemunho de Luís que, ao ser crismado, acrescentou ao seu prenome o nome de Maria, devido sua devoção à Virgem Maria, que permeou toda sua vida.

Nascido na França, no ano de 1673, de uma família muito numerosa, ele sentiu bem cedo o desejo de seguir o sacerdócio e assim percorreu o caminho dos estudos.

Como padre, São Luís começou a comunicar o Santo Evangelho e a levar o povo, através de suas missões populares, a viver Jesus pela intercessão e conhecimento de Maria. Foi grande pregador, homem de oração, amante da Santa Cruz, dos doentes e pobres; como bom escravo da Virgem Santíssima não foi egoísta e fez de tudo para ensinar a todos o caminho mais rápido, fácil e fascinante de unir-se perfeitamente a Jesus, que consistia na consagração total e liberal à Santa Maria.

São Luís já era um homem que praticava sacrifícios pela salvação das almas, e sua maior penitência foi aceitar as diversas perseguições que o próprio Maligno derramou sobre ele; tanto assim que foi a Roma para pedir ao Papa permissão para sair da França, mas este não lhe concedeu tal pedido. Na força do Espírito e auxiliado pela Mãe de Deus, que nunca o abandonara, São Luís evangelizou e combateu na França os jansenistas, os quais estavam afastando os fiéis dos sacramentos e da misericórdia do Senhor.

São Luís, que morreu em 1716, foi quem escreveu o "Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem", que influencia ainda hoje, muitos filhos de Maria. Influenciou inclusive o saudoso Papa João Paulo II, que por viver o que São Luís nos partilhou, adotou como lema o Totus Tuus, Mariae, isto é, "Sou todo teu, ó Maria".

São Luís Maria Grignion de Montfort, rogai por nós!






O Tratado da Verdadeira Devoção, grande legado de São Luís Maria para a Igreja.
O “Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem” é uma obra de São Luís Maria Grignion de Montfort (☆1673 – ✝1716), escrita por ele pouco antes de sua morte. O livro nos fala da devoção a Nossa Senhora e da necessidade da consagração a Ela. Além disso, o Tratado nos dá um método simples e eficaz de consagração, de nos entregar inteiramente a Maria.
O manuscrito do Tratado ficou perdido durante 130 anos, de 1712 a 1842, quando foi encontrado em uma caixa por um padre da congregação fundada por Montfort. Isto foi predito pelo Santo em seu Escrito: “Prevejo que muitos animais frementes virão em fúria para rasgar com seus dentes diabólicos este pequeno escrito […] Ou pelo menos procurarão envolver este livrinho nas trevas e no silêncio duma arca, a fim de que não apareça” (TVD 114).
A finalidade deste livro, segundo São Luís Maria, é mostrar como Maria Santíssima ainda é desconhecida, o que é uma das razões de Jesus Cristo não ser conhecido como deve ser. O Tratado nos leva ao conhecimento do Reino da Virgem Maria e ao conhecimento do Reino de Cristo. São Luís também diz que Jesus veio ao mundo por Maria e por Ela deve voltar no fim dos tempos: “Ela deu Jesus Cristo ao mundo a primeira vez, a há de fazê-lo resplandecer também na segunda vez” (TVD 13).
O Tratado foi promulgado pelo Papa Pio IX em 12 de maio de 1853, em Roma. Através de um decreto, os escritos de São Luís foram declarados isentos de qualquer erro que pudesse ser obstáculo para a sua beatificação. Além disso, muitos outros papas aprovaram o Tratado e concederam indulgências a quem se consagrasse pelo método de Grignion de Montfort. Dentre eles, talvez o mais célebre e conhecido seja o saudoso Papa João Paulo II, que conheceu o Tratado já na sua infância e particularmente consagrou-se a Maria segundo o Tratado.
Não nos enganemos pelo tamanho e pela simplicidade deste pequeno Livro, pois ele foi de grande auxílio para muitos cristãos em tempos difíceis. O Tratado e a consagração a Virgem Maria, segundo o método de Montfort, foram vias de santificação para numerosos homens de mulheres, do século XVIII até os nossos dias. Considerando a importância da consagração a Nossa Senhora na vida dos fiéis, recomendamos a leitura do Tratado, a preparação e a consagração total a Santíssima Virgem.

                                                 Consagração segundo o Tratado da Verdadeira Devoção, de São Luís Maria
Fontes: http://www.cancaonova.com/portal/
http://blog.cancaonova.com/tododemaria/tratado/

terça-feira, 23 de abril de 2013

23 de Abril dia de São Jorge

A existência do popularíssimo são Jorge, por vezes, foi colocada em dúvida. Talvez porque sua história sempre tenha sido mistura entre as tradições cristãs e lendas, difundidas pelos próprios fiéis espalhados entre os quatro cantos do planeta.

Contudo encontramos na Palestina os registros oficiais de seu testemunho de fé. O seu túmulo está situado na cidade de Lida, próxima de Tel Aviv, Israel, onde foi decapitado no século IV, e é local de peregrinação desde essa época, não sendo interrompida nem mesmo durante o período das cruzadas. Ele foi escolhido como o padroeiro de Gênova, de várias cidades da Espanha, Portugal, Lituânia e Inglaterra e um sem número de localidades no mundo todo. Até hoje, possui muitos devotos fervorosos em todos os países católicos, inclusive no Brasil.

A sua imagem de jovem guerreiro, montado no cavalo branco e enfrentando um terrível dragão, obviamente reporta às várias lendas que narram esse feito extraordinário. A maioria delas diz que uma pequena cidade era atacada periodicamente pelo animal, que habitava um lago próximo e fazia dezenas de vítimas com seu hálito de fogo. Para que a população inteira não fosse destruída pelo dragão, a cidade lhe oferecia vítimas jovens, sorteadas a cada ataque.

Certo dia, chegou a vez da filha do rei, que foi levada pelo soberano em prantos à margem do lago. De repente, apareceu o jovem guerreiro e matou o dragão, salvando a princesa. Ou melhor, não o matou, mas o transformou em dócil cordeirinho, que foi levado pela jovem numa corrente para dentro da cidade. Ali, o valoroso herói informou que vinha da Capadócia, chamava-se Jorge e acabara com o mal em nome de Jesus Cristo, levando a comunidade inteira à conversão.

De fato, o que se sabe é que o soldado Jorge foi denunciado como cristão, preso, julgado e condenado à morte. Entretanto o momento do martírio também é cercado de muitas tradições. Conta a voz popular que ele foi cruelmente torturado, mas não sentiu dor. Foi então enterrado vivo, mas nada sofreu. Ainda teve de caminhar descalço sobre brasas, depois jogado e arrastado sobre elas, e mesmo assim nenhuma lesão danificou seu corpo, sendo então decapitado pelos assustados torturadores. Jorge teria levado centenas de pessoas à conversão pela resistência ao sofrimento e à morte. Até mesmo a mulher do então imperador romano.

São Jorge virou um símbolo de força e fé no enfrentamento do mal através dos tempos e principalmente nos dias atuais, onde a violência impera em todas as situações de nossas vidas. Seu rito litúrgico é oficializado pela Igreja católica e nunca esteve suspenso, como erroneamente chegou a ser divulgado nos anos 1960, quando sua celebração passou a ser facultativa. A festa acontece no dia 23 de abril, tanto no Ocidente como no Oriente


Reflexão:
Na tradição popular a figura de São Jorge tem lugar garantido. Protetor fiel e corajoso do povo devoto, está presente em forma de imagens e quadros na maioria das casas católicas. São Jorge, apesar das confusões religiosas, que o levam sobretudo às religiões afro-brasileiras, é um santo católico, com, festa litúrgica oficializada e celebrada com fervor no oriente e no ocidente. Sua fama de guerreiro faz dele um santo invocado em situações limites e consideradas impossíveis. 

Oração: 
Deus Todo-poderoso, vós nos protegeis pelos méritos e bênçãos de São Jorge. Fazei que este grande mártir, com sua couraça, sua espada e seu escudo, que representam a fé, a esperança e a caridade, esclareça a nossa inteligência, ilumine os nossos caminhos e fortaleça o nosso ânimo nas lutas da vida. Que ele nos alcance de vós a firmeza diante da vossa vontade contra as ciladas do mal. E assim, vencendo como São Jorge venceu, possamos triunfar convosco no céu, e participar das eternas alegrias. Amém .


Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=santo
http://www.a12.com/santuario/capela/santo_do_dia.asp

domingo, 21 de abril de 2013

"Tu és, Senhor, o meu pastor. Por isso nada em minha vida faltará"


Pelos Prados e Campinas / Compositor: Frei Fabreti / Thomas Filho

Pelos prados e campinas verdejantes eu vou
É o Senhor que me leva a descansar
Junto às fontes de águas puras repousantes eu vou
Minhas forças o Senhor vai animar

Tu és, Senhor, o meu pastor
Por isso nada em minha vida faltará
Tu és, Senhor, o meu pastor
Por isso nada em minha vida faltará (nada faltará)

Nos caminhos mais seguros junto d'Ele eu vou
E pra sempre o Seu nome eu honrarei
Se eu encontro mil abismos nos caminhos eu vou
Segurança sempre tenho em suas mãos

Num banquete em sua casa muito alegre eu vou
Um lugar em Sua mesa me preparou
Ele unge minha fronte e me faz ser feliz
E transborda a minha taça em Seu amor

Com alegria e esperança caminhando eu vou
Minha vida está sempre em suas mãos
E na casa do Senhor eu irei habitar
E este canto para sempre irei cantar

Domingo, 21 de Abril de 2013 - 4º Domingo da Páscoa


 Naquele tempo, disse Jesus:
“As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão.
Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. Eu e o Pai somos um”.(João 10,27-30) 





sexta-feira, 19 de abril de 2013

19 de abril Dia de Santo Expedito



Santo das causas justas e urgentes 

Santo Expedito era comandante chefe da XII Legião Romana, aquartelada na cidade de Melitene, no final do século III. Antes de sua conversão ao Cristianismo, tinha uma vida devassa. 
Quando Santo Expedito estava para se converter, apareceu lhe um espírito do mal, na forma de um corvo, grasnando CRAS que em latim significa AMANHÃ mas esse grande santo pisoteou o corvo, bradando HODIE, que significa HOJE, confirmando sua urgente conversão. 
Cristão convertido, assim como toda a sua tropa, Expedito foi vítima da ira do imperador Diocleciano. A importância de seu posto fazia dele um alvo especial do ódio do imperador. Foi flagelado até sangrar e depois decapitado pela espada. 
A quem ajuda: pessoas com problemas urgentes e de difícil solução. O Santo é também protetor dos militares, estudantes, jovens e viajantes. 
As imagens de Santo Expedito apresentam no com traje de legionário, vestido de túnica curta e de manto jogado militarmente atrás das espáduas com postura marcial. Em uma mão sustenta uma palma e na outra uma cruz que ostenta em letras visíveis a palavra "Hodie", em referência ao episódio do espírito do mal, que surge para adiar sua conversão. Calca com o pé vitorioso um corvo que se consome lançando seu grito habitual "Cras".

Pe. Umberto Laércio Bastos de Souza.



Fontes:http://www.santoexpeditosantuario.com.br/Site.Novo/inc.php?Page=Palavradopadre
http://www.igrejaparati.com.br/SANTO%20EXPEDITO/SANTO%20EXPEDITO.htm
http://triade-arteeetc.blogspot.com.br/

terça-feira, 16 de abril de 2013

"Eu sou o pão da vida"


Naquele tempo, a multidão perguntou a Jesus: “Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obra fazes? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está na Escritura: ‘Pão do céu deu-lhes a comer’”. Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão que veio do céu. É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo”. Então pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. Jesus lhes disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede” [João 6,30-35]




Eu Sou O Pão do Céu/  Padre Marcelo Rossi / Compositor: Ítalo Villar

Eu sou o Pão da vida, O pão do Céu
Eu sou o rei dos reis, o Salvador
Eu sou o Cristo, o Filho do Deus vivo
me dei por vós, só por amor

Este é meu corpo, Tomai e Comei
Este é meu Sangue, Tomai e Bebei
Revestí-vos de minha força
Estejais em mim
Eis que estou convosco até o fim

Eu venci o mundo, Vos livrei do mal
Tomei vossos pecados, deixei lá na cruz
Vos livrei da morte, tomei vossa dor
venha, tenha coragem, eu sou o Senhor

Este é meu corpo, Tomai e Comei
Este é meu Sangue, Tomai e Bebei
Revestí-vos de minha força
Estejais em mim
Eis que estou convosco até o fim

Este é meu corpo, Tomai e Comei
Este é meu Sangue, Tomai e Bebei
Revestí-vos de minha força
Estejais em mim
Eis que estou convosco até o fim

Eis que sou o pão da vida


1. Todo aquele que comer do meu corpo que é doado, 
Todo aquele que beber do meu sangue derramado. 
E crê nas minhas palavras que são plenas de vida, 
Nunca mais sentirá fome e nem sede em sua lida. 

Refrão: 

Eis que sou o Pão da Vida 
Eis que sou o Pão do céu; 
Faço-me vossa com comida, 
Eu sou mais que leite e mel. 

2. O meu Corpo e meu Sangue são sublimes alimentos, 
Do fraco indigente é vigor, do faminto é o sustento. 
Do aflito é consolo, do enfermo é a unção, 
Do pequeno e excluído, rocha viva e proteção. 

3. Eu sou o Caminho, a Vida, Água Viva e a Verdade, 
Sou a paz e a luz, sou a própria liberdade. 
Sou a Palavra do Pai que entre vós habitou, 
Para que vós habiteis na Trindade onde estou. 

4. Eu sou a Palavra Viva que sai da boca de Deus, 
Sou a lâmpada para guiar vossos passos, irmãos meus. 
Sou o rio, eu sou a ponte, sou a brisa que afaga, 
Sou a água, sou a fonte, fogo que não se apaga.

domingo, 14 de abril de 2013

A caminhada



Caminhada

Alguém chama, Ele me ama e me conduz e me quer feliz.
Ele fala, só escuto, paro mudo, e o que Ele me diz....
Vem me seguir, que Eu caminho junto com você ao fim
Depois da caminhada você é feliz,
se deixa todas coisas só por mim...
Por mim!... vem me seguir...
Que o Meu caminho é o da porta estreita sim,
Porém ao acabar junto de mim,
Você vai entender porque é bom, é bom seguir
Ele quer uma resposta todo dia de você irmão
É difícil a caminhada e por isso Ele te estende a mão
Alguém chama, Ele me ama e me conduz e me quer feliz.
Ele fala, só escuto, paro mudo, e o que Ele me diz....
Vem me seguir, que Eu caminho junto com você ao fim
Depois da caminhada você é feliz,
se deixa todas coisas só por mim...
Por mim!... vem me seguir...
Que o Meu caminho é o da porta estreita sim,
Porém ao acabar junto de mim,
Você vai entender porque é bom, é bom seguir
Ele quer uma resposta todo dia de você irmão
É difícil a caminhada e por isso Ele te estende a mão

Domingo, 14 de Abril de 2013 3º Domingo da Páscoa


Evangelho (João 21,1-19)

Depois disso, Jesus apareceu de novo aos discípulos, à beira do mar de Tiberíades. A aparição foi assim: Estavam juntos Simão Pedro, Tomé, chamado Gêmeo, Natanael, de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos dele. Simão Pedro disse a eles: "Eu vou pescar". Eles disseram: "Nós vamos contigo". Saíram, entraram no barco, mas não pescaram nada naquela noite. Já de manhã, Jesus estava aí na praia, mas os discípulos não sabiam que era Jesus. Ele perguntou: "Filhinhos, tendes alguma coisa para comer?" Responderam: "Não". Ele lhes disse: "Lançai a rede à direita do barco e achareis". Eles lançaram a rede e não conseguiam puxá-la para fora, por causa da quantidade de peixes. Então, o discípulo que Jesus mais amava disse a Pedro: "É o Senhor!" Simão Pedro, ouvindo dizer que era o Senhor, vestiu e arregaçou a túnica (pois estava nu) e lançou-se ao mar. Os outros discípulos vieram com o barco, arrastando as redes com os peixes. Na realidade, não estavam longe da terra, mas somente uns cem metros. Quando chegaram à terra, viram umas brasas preparadas, com peixe em cima e pão. Jesus disse-lhes: "Trazei alguns dos peixes que apanhastes". Então, Simão Pedro subiu e arrastou a rede para terra. Estava cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e apesar de tantos peixes, a rede não se rasgou. Jesus disse-lhes: "Vinde comer". Nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar quem era ele, pois sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e deu a eles. E fez a mesma coisa com o peixe. Esta foi a terceira vez que Jesus, ressuscitado dos mortos, apareceu aos discípulos. Depois de comerem, Jesus perguntou a Simão Pedro: "Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?" Pedro respondeu: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Cuida dos meus cordeiros". E disse-lhe, pela segunda vez: "Simão, filho de João, tu me amas?". Pedro respondeu: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo". Jesus lhe disse: "Apascenta minhas ovelhas". Pela terceira vez, perguntou a Pedro: "Simão, filho de João, tu me amas?" Pedro ficou triste, porque lhe perguntou pela terceira vez se o amava. E respondeu: "Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo". Jesus disse-lhe: "Cuida das minhas ovelhas. Em verdade, em verdade, te digo: quando eras jovem, tu mesmo amarravas teu cinto e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te amarrará pela cintura e te levará para onde não queres ir". (Disse isso para dar a entender com que morte Pedro iria glorificar a Deus.) E acrescentou: "Segue-me". 

terça-feira, 9 de abril de 2013

Cristo nossa páscoa



Cristo, nossa Páscoa,
Foi imolado, aleluia!
Glória a Cristo, Rei,
Ressuscitado, aleluia!

1. Páscoa sagrada!
Ó festa de luz!
Precisas despertar:
Cristo vai te iluminar!

2. Páscoa sagrada!
Ó festa universal!
No mundo renovado
É Jesus glorificado!

3. Páscoa sagrada!
Vitória sem igual!
A cruz foi exaltada,
Foi morte derrotada!

4. Páscoa sagrada!
Ó noite batismal!
De tuas águas puras
Nascem novas criaturas!

5. Páscoa sagrada!
Banquete do Senhor!
Feliz a quem é dado
Ser às núpcias convidado!

6. Páscoa sagrada!
Cantemos ao Senhor!
Vivamos a alegria,
Conquistada em meio à dor!

Afinal, o que é a páscoa ?

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Maria, exemplo de humildade e obediência ao Pai





São Tomás de Aquino nos ensina: ―Na antiguidade a aparição dos Anjos aos homens era um acontecimento de grande importância e os homens sentiam-se exatamente honrados em poder testemunhar sua veneração aos Anjos. A Sagrada Escritura louva Abraão por ter dado hospitalidade aos anjos e por tê-los reverenciado. Mas, um anjo se inclinar diante de uma criatura humana, nunca se tinha ouvido dizer antes que o anjo tivesse saudado a Santíssima Virgem, reverenciando-a e dizendo: Ave.
São Luís Maria Grignion de Montfort nos ensina: ―Deus-Pai só deu ao mundo seu Unigênito por Maria. Suspiraram os patriarcas, e pedidos insistentes fizeram os profetas e os santos da lei antiga, durante quatro milênios, mas só Maria o mereceu, e alcançou graça diante de Deus, pela força de suas orações e pela sublimidade de suas virtudes. Porque o mundo era indigno, diz Santo Agostinho, de receber o Filho de Deus diretamente das mãos do Pai, ele o deu a Maria a fim de que o mundo o recebesse por meio dela.

Epístola - Isaías 7,10-15
10.O Senhor disse ainda a Acaz: 11.Pede ao Senhor teu Deus um sinal, seja do fundo da habitação dos mortos, seja lá do alto. 12.Acaz respondeu: De maneira alguma! Não quero pôr o Senhor à prova. 13.Isaías respondeu: Ouvi, casa de Davi: Não vos basta fatigar a paciência dos homens? Pretendeis cansar também o meu Deus? 14.Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco. 15.Ele será nutrido com manteiga e mel até que saiba rejeitar o mal e escolher o bem.

Evangelho - São Lucas 1, 26-38
26.No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27.a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria. 28.Entrando, o anjo disse-lhe: Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo. 29.Perturbou-se ela com estas palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação. 30.O anjo disse-lhe: Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. 31.Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. 32.Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, 33.e o seu reino não terá fim. 34.Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, pois não conheço homem? 35.Respondeu-lhe o anjo: O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra. Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus. 36.Também Isabel, tua parenta, até ela concebeu um filho na sua velhice; e já está no sexto mês aquela que é tida por estéril, 37.porque a Deus nenhuma coisa é impossível. 38.Então disse Maria: Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo afastou-se dela.





No Evangelho de hoje, três aspectos me chamaram à atenção: a fé de Maria que não questiona a vontade de Deus transmitida pelo anjo, o conteúdo da mensagem do anjo e a obediência expressa na resposta: “Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra”.
Maria recebeu o dom da divina maternidade porque teve fé e pela fé se torna felizarda. O nascimento de Jesus é obra da intervenção de Deus, pois Maria concebe sem conhecer homem algum. Aquele que vai iniciar nova história surge dentro da história de maneira totalmente inédita.
O título “Filho de Deus”, associado à ostentação de poder, foi atribuído aos faraós e a outros chefes de nações ou impérios, além de ao próprio rei Davi. Muitos discípulos de Jesus se inclinaram a essa interpretação. Jesus, contudo, sempre se colocou em relação de filiação com Deus Pai misericordioso e todo amoroso. Filho de uma jovem pobre e de um carpinteiro, Jesus revela-se como o Filho de Deus humilde e solidário com os pobres e excluídos, aos quais deseja comunicar a vida divina.
“Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra!” Palavras muito simples, mas que atraem responsabilidade. Pois, doravante, aquela pobre menina vai ser depositária dos desígnios de Deus. Deus entra no tempo por meio do ‘sim’ de Maria, que se coloca como escrava ao serviço do seu Senhor 24 horas por dia.
Maria é um exemplo de humildade e obediência ao Pai. Devemos aprender com Maria a darmos sempre o ‘sim’ a Deus acolhendo com humildade a Sua vontade sobre nós e nossas comunidades.
Maria do ‘sim’, ensina-me a dizer e viver o meu ‘sim’ a Deus. Amém.
Padre Bantu Mendonça
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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Páscoa = Passagem da morte para vida

Páscoa significa a passagem da “morte para a vida”, das “trevas para a luz”. A Páscoa é a festa mais importante para a Igreja Católica, pois nela se celebra o mistério da salvação. Onde os cristãos celebram a ressurreição, após a morte e crucificação, de Jesus Cristo.

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Significado

Muito antes de ser considerada a festa da ressurreição de Cristo, a Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera. A palavra "Páscoa" – do hebreu "peschad"– significa "passagem". Sempre representou a passagem de um tempo de trevas para outro de luzes, isso muito antes de ser considerada uma das principais festas da cristandade.

A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que de acordo com a Bíblia ocorreu três dias após a Sua crucificação. É comum em todas as Igrejas cristãs, o domingo ser um dia destinado à comemoração da ressurreição de Cristo, realizada pela Eucaristia, contudo, o Domingo de Páscoa é diferenciado dos outros, neste é celebrado o aniversário da ressurreição de Cristo, a festa da vida.

Essa festa faz referência à última Ceia de Jesus com os discípulos, Sua prisão, julgamento, condenação, crucificação e ressurreição. A celebração inicia-se no Domingo de Ramos e termina no Domingo de Páscoa, período compreendido como Semana Santa. É uma das festas mais antigas existentes, e a principal festa do ano litúrgico cristão.



Simbolos da Páscoa




As luzes, velas e fogueiras são uma marca das celebrações pascais. Em certos países, os católicos apagam todas as luzes de suas igrejas na Sexta-feira da Paixão. Na véspera da Páscoa, fazem um novo fogo para acender o principal círio pascal e o utilizam para reacender todas as velas da igreja. Então acendem suas próprias velas no grande círio pascal e as levam para casa a fim de utilizá-las em ocasiões especiais. O círio é a grande vela acesa na Aleluia, simbolizando a luz dos povos, em Cristo. Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo". Ainda temos como símbolos:

  • Cordeiro - que simboliza Cristo, sacrificado em favor do seu rebanho; O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, pois relembra o sacrifício realizado pelos israelitas, no primeiro dia pascal, como símbolo da libertação do Egito.
No Novo Testamento, Cristo é o Cordeiro de Deus que se sacrificou pela salvação de toda a humanidade. "Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".

  • Cruz- que mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no sofrimento de Cristo; Jesus, que morreu na cruz para nos salvar, deu à humanidade mais uma lição de humildade. Sendo Filho de Deus, Ele morreu da forma mais humilhante que havia em Seu tempo. A cruz nos recorda o sofrimento e a ressurreição de Jesus Cristo.

  • Pão e Vinho - simbolizando a vida eterna, o corpo e o sangue de Jesus, oferecido aos seus discípulos; Foi na Última Ceia, na Quinta-feira Santa, que Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao Seu amor. Transformados em Seu Corpo e Sangue, os alimentos foram oferecidos a Seus discípulos.

  • Óleos Santos - É na Quinta-feira Santa que se celebra a Missa do Crisma. A cerimônia ocorre nas catedrais, onde os óleos sacramentais usados no batismo, na crisma e na unção dos enfermos são abençoados pelo bispo e os sacerdotes.
O óleo simboliza o Espírito Santo, aquele que nos dá forças para viver o Evangelho de Jesus Cristo.

  • O fogo - No início da cerimônia da Vigília Pascal, na noite do Sábado Santo, a celebração é iniciada com a bênção do fogo, chamado de "fogo novo", símbolo da vida nova, da realidade da criação renovada pela morte e ressurreição de Jesus.

  • O círio pascal - É uma vela grande e grossa, que deve ser acesa todos os anos, pela primeira vez, no Sábado Santo, no início da celebração da Vigília Pascal. Nela, é feita a inscrição dos quatro algarismos do ano em curso, depois se cravam cinco grãos de incenso para lembrar as cinco chagas de Jesus, além de duas letras gregas "Alfa" e "Ômega" - a primeira e a última letra do alfabeto grego. O alfa representa o princípio; o ômega, o fim.
Durante a cerimônia, reza-se: “Por Suas santas chagas, Suas chagas gloriosas, Cristo Senhor nos proteja e nos guarde. Amém”. O sacerdote acende, depois, o Círio, que é a Luz de Cristo. Entoa-se o refrão: “Eis a Luz de Cristo”. E todos respondem: “Demos graças a Deus!”. Na porta da igreja, canta-se pela segunda vez. Todos acendem as velas no fogo do Círio Pascal e a procissão entra pela nave da igreja, que está às escuras. Chegando no altar, canta-se, novamente; então, todas as luzes da igreja são acesas.
Após a solene entronização e incensação do Círio, o sacerdote entoa a proclamação solene da Páscoa, cantando o Exultet, que são as maravilhas da libertação do Senhor, vindo em socorro da humanidade e protegendo seu povo eleito. É um canto de louvor em ação de graças à vitória de Cristo que realizou a passagem, a Páscoa para a vida do amor e da fraternidade.
O Círio, simbolizando o Cristo vivo e ressuscitado é a luz que ilumina e guia a vida do cristão, pois o próprio Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo!", "Eu sou o princípio e o fim".

  • A água - No Sábado Santo, durante a celebração da Vigília Pascal, o sacerdote faz a bênção da água batismal que será utilizada nos batismos durante todo o ano, mergulhando o Círio Pascal na água, invocando a força do Espírito Santo havendo ou não batismos.
Na aspersão da água benta no povo, realiza-se a renovação das promessas batismais. A água simboliza a pureza, a purificação e a renovação.

  • Coelhos - É o símbolo da fertilidade. São animais que reproduzem com facilidade e em grande quantidade. Representam, portanto, a capacidade que a Igreja tem de produzir novos discípulos e espalhar, pelo mundo, a mensagem de Cristo.

  • Ovos de Páscoa - Simbolizam uma nova vida. Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa, simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. A Ressurreição de Jesus também indica o princípio de uma nova vida.

Significado dos ovos de Páscoa

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O ovo representa nascimento e vida. Presentear pessoas com ovos é um costume de épocas remotas. Porém, os ovos (de verdade) foram substituídos por ovos de chocolate.

As origens exatas do ovo de chocolate são incertas. Alguns associam à proibição da ingestão de alimentos de origem animal no período da quaresma, havendo sua substituição pelo chocolate e outros acreditam que está ligado ao surgimento e crescimento da própria indústria de chocolate no século XIX. Atualmente, presentear com ovos de chocolate na páscoa já faz parte das tradições comemorativas de vários povos pelo mundo nesse período.

O que não se pode esquecer é que mais do que as toneladas de chocolate, o centro de nossa fé será sempre Cristo que morreu e ressuscitou para nos mostrar que o Reino de Deus pregado por Ele está presente e vivo entre nós. Esse sim é o verdadeiro sentido da páscoa.





segunda-feira, 1 de abril de 2013

O que é a Páscoa?


A Páscoa é o ressuscitar de um novo tempo



A nossa força está na Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo!

O nosso dia-a-dia de cristão precisa ser vivido como num dia de Páscoa: Dia de alegria, de júbilo e de vitória! Essa é a esperança que deve estar no coração do combatente: a esperança da ressurreição.

Jesus, após ressuscitar, aparece aos apóstolos. Eles – que até então estavam tristes, abatidos e com medo por terem presenciado a morte d'Ele –, são tomados pela alegria da Ressurreição do Senhor.

A Páscoa é o ressuscitar de um novo tempo: é vida nova em Cristo. A Igreja celebra a vitória de Jesus sobre a morte e nos convida para assumirmos essa vida nova.

A alegria é fruto do Espírito Santo, por isso precisamos estar repletos d’Ele para que essa virtude preencha toda a nossa vida.

Feliz Páscoa!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
www.cancaonova.com.br